30.4.20

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Um pouco de história e biografias:

Ali ibne Abi Talibe (em árabeعلي بن أبي طالبc. 600 – janeiro de 661) foi o quarto califa ou sucessor de Maomé, segundo os muçulmanos sunitas, e o primeiro califa segundo os muçulmanos xiitas. Nascido em Meca, seu pai, Abu Talibe, era tio do Profeta. Ali foi adotado e educado por Maomé, passando cerca de 30 anos aos cuidados do profeta. Ele foi o primeiro a crer no Islão, juntamente com a esposa do Profeta, Cadija. Ali é conhecido pela sua bravura, humildade, fé e sabedoria. Ali foi o único homem a nascer dentro da Caaba (Templo em Meca) e através dele e da filha do profeta, Fátima Azar, é que se deu a descendência de Maomé.


Quando Maomé faleceu, Ali cuidou de todos os preparativos de seu enterro. Ali, ainda jovem, foi um dos candidatos à sua sucessão. O direito de Ali a suceder o Profeta é reivindicado pelos muçulmanos xiitas, os quais entendem que ele teria sido publicamente nomeado por Maomé como seu sucessor e o seguiram como primeiro califa, em um dia que ficou conhecido como Ghadir Khumm (nomeação de Ali).



Xerxes (em farsiخشایارشاه, pronunciado "Kshaiarsha";[1] 518 — 465 a.C.[2]) foi o xá aquemênida de 486 a.C. até a data do seu assassinato[3] em 465 a.C.[2] Era filho de Dario I e neto de Histaspes e de Ciro, O Grande.[4] Seu nome, Xerxes, é uma transliteração para o grego de seu nome persa depois de sua ascensão, Jshāyār Shah, que significa "governante de heróis". Na Bíblia é mencionado como "Assuero" אחשורש (Axashverosh Assuero transliterado em grego).


Xerxes era filho de Dario I e Atossa, filha de Ciro II, que se casaram após Dario ter se tornado rei dos reis (título que se dava ao ).[5] Apesar de Ariâmenes ser o primogênito de Dario, foi Xerxes quem o sucedeu dado que era neto de Ciro II.[5] Outro irmão foi o sátrapa Aquêmenes, filho de Dario[6] e de Atossa.[7] Xerxes foi casado com Vasti e, em seguida, com Ester, de origem judaica.[8]

Xerxes herdou o trono por designação do pai, apesar de não ser o primogênito. Continuou a guerra contra os gregos, conhecida como Guerras Médicas, como forma de vingança, pois seu pai havia perdido a Batalha de Maratona em 490 a.C.


Tablete atribuído a Xerxes
Xerxes mandou construir um canal que atravessava a península de Atos, o que facilitou a passagem da frota. Após derrotar o exército de Leônidas I, vencendo a Batalha das Termópilas, que teve como palco o desfiladeiro de mesmo nome, Xerxes saqueou a Ática e, ao tomar Atenas, arrasou os santuários da Acrópole.
Sua frota foi destruída na Salamina por Temístocles, em consequência dos graves erros táticos que cometeu, retornando à Pérsia. Ele nunca chegou a se recuperar dessa derrota e em seguida abandonou as ambições militares.[9] Mais tarde morreria assassinado por seu ministro Artabano, em 465 a.C.
Nos últimos anos de reinado, Xerxes dedicou-se à construção de palácios e monumentos que contribuíram para o embelezamento de Persépolis.
Artapano e o eunuco Aspamitres, conselheiros de Xerxes, o assassinaram, e convenceram Artaxerxes I de que Dario, seu irmão, havia assassinado o próprio pai; Dario foi levado ao palácio de Artaxerxes e, mesmo negando o crime, foi executado.





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